Em entrevista ao Potiguar
Notícias, Lucinha fez algumas revelações. Confira:
- Agnelo Alves: - Sem
dúvida alguma, tivemos uma grande perda. E não há problema nenhum em chamá-lo
de líder, porque essa era a melhor atribuição que definia o caráter de Agnelo.
Era o padrinho deste município e tive a felicidade e o privilégio de dizer que ele
foi meu padrinho político também. Posso dizer que foi uma perda inestimável.
- Para onde vai Lucinha em
2016? - Eu tô querendo saber isso do povo. Eu preciso antes ouvir o povo para
afirmar qualquer tomada de decisão na minha vida política. Muitas vezes o
candidato se intitula e diz: “eu quero ser 'tal coisa' e não abro mão disso”. E
a população aprova? Eu não consigo pensar em eleição sem a aprovação prévia do
povo. Por isso eu estou aberta ao diálogo.
- É possível vermos
Lucinha e a oposição? - Sim. É absolutamente possível. Parafraseando o mestre
Agnelo, digo: “É improvável, mas não é impossível”.
- Maurício chamou para
discutir a pré-campanha de 2016? - Não. A última vez que eu falei com o
prefeito foi no primeiro ano do nosso mandato. Até porque eu enfrentei alguns
problemas de saúde e também problemas
pessoais, por isso pedi afastamento.
- Em relação a Ricardo
Gurgel, Gilson Moura e Carlos Augusto Maia: - São justamente esses
oposicionistas, que já são de conhecimento de todos, que estão me procurando
para conversar. Carlos Augusto Maia já me procurou algumas vezes para
conversarmos. Ricardo Gurgel, por exemplo, é um dos que mais tem me procurado.
Gilson, nós já tivemos alguns contatos, mas ainda não sentamos para conversar.
Creio que em momento oportuno teremos esse encontro. Mesmo porque Gilson ainda
precisa regularizar a situação dele com a justiça eleitoral.
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