O
ministro Felix Fisher, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou
nesta quinta-feira (9) um pedido do ex-presidente Luiz Inácio Lula
da Silva para suspender uma ação penal na Operação Lava Jato sob
condução do juiz Sérgio Moro, da Justiça Federal no Paraná. A
defesa alegava parcialidade do magistrado para atuar no caso,
referente à reserva e reforma de um tríplex em Guarujá.
Na decisão, Felix negou um pedido de decisão liminar (provisória) e, por isso, o caso ainda será submetido à Quinta Turma do tribunal para o julgamento de mérito, com pedido para afastar Moro do caso.
A defesa de Lula aponta diversos eventos e declarações de Moro que mostrariam atuação política do magistrado, além de sua postura em interrogatórios de testemunhas na ação contra Lula. Os advogados acusam o juiz de “constrangimento ilegal”, lembrando medidas como a quebra de sigilo telefônico, condução coercitiva e a interceptação telefônica de Lula com a ex-presidente Dilma Rousseff. Fonte: G1.
Na decisão, Felix negou um pedido de decisão liminar (provisória) e, por isso, o caso ainda será submetido à Quinta Turma do tribunal para o julgamento de mérito, com pedido para afastar Moro do caso.
A defesa de Lula aponta diversos eventos e declarações de Moro que mostrariam atuação política do magistrado, além de sua postura em interrogatórios de testemunhas na ação contra Lula. Os advogados acusam o juiz de “constrangimento ilegal”, lembrando medidas como a quebra de sigilo telefônico, condução coercitiva e a interceptação telefônica de Lula com a ex-presidente Dilma Rousseff. Fonte: G1.
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